sábado, 15 de dezembro de 2007

Sem Você


Ah meu amor, este suor enfermo
Blasfema meu erro, de faca em punho
Clareio teu rosto, te faço meu sonho
Pra que entre eu e tu não existam segredos
E se te peço perdão, é porquê te amo
E se te marco meu nome é porquê venero
A tua beleza, teu calor eterno
Salva este coração mundano
Ah meu amor, me faz oceano
Pra que dissolva em ti meu choro profano
Por ter cometido o pior dos enganos
Hoje sei, sem você amor, não sou vida,
Sou dor, amargura, vazio e ferida
Salva este coração mundano
Por: Billy

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Fraguimentos de uma incerteza


Como pregos para aliviar a dor.E fecho os olhos cegos que é pra poder voar sem ter certeza que estara do meu lado.Mais pra que ter certeza se o corpo fragilainda trava sua batanha,se crianças sensiveis sabem qye se os olhos não veem e o coração sorri sendo assim e sempre cedo para ter certeza.E quando estou aoseu lado isso me traz forças e voo mais auto ainda,ainda com medo de abrir os olhos e não te ter do meu lado.Então mais uma vez crucifico meu coração que para não ter certeza denada e viver feliz ate que um dia nos.....
Por: Billy

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Expectativa de Probalidade


Encontram-se os três à sala, todos com suas mentes exacerbadas com suas preocupações individuais.
Passam-se os minutos, as horas, os dias, meses, anos, e continuam ambos com seu egoísmo egocêntrico.
Ela confessa que tentou, entrava por aquela porta, sem dizer palavra alguma, com apenas um sorriso ingênuo de criança e um coração repleto de pureza. Porém, nem mesmo um dos presentes lhe dava um olhar diferente de desprezo.
E foi quando ela não adentrou mais pela incrível porteira que eles perceberam a dor de sua ausência e de como não poderiam “viver” sem sua presença.

Seu nome, Esperança, a qual se sentia fracassada por não poder mais ajudá-los.
Eles, Astúcia, Benevolência e Ordem, os quais perceberam aos poucos que:
Astúcia não podia viver sem ela, a Esperança de não perder a razão com tanta violência; Benevolência não podia viver sem ela, a Esperança de continuar sua bondade sincera em mundo tão cruel e orgulhoso; Ordem não podia viver sem ela, a Esperança de manter a justiça em meio a tanta contradição.

E na sala continuam a aguardar que ela volte em seus corações, enquanto o chá, localizado na mesa do ambiente, esfria constantemente, junto com seus devidos corpos frígidos.

P.S.: Ultimamente não venho fazendo apologia, como muitos pensaram, não me acho a pessoa mais perfeita para falar sobre a humanidade, mas tenho consciência e dignidade de poder dizer que faço tudo o possível para melhorá-la, ou até mesmo muito mais do que uma boa parte da sociedade.
[não me julguem mais uma vez como pessoa grossa, como costumam fazer, mas sim como um indivíduo sincero que preza pelo futuro da sua vida, para que seja lembrado como aquele que fez algo por SI MESMO algum dia, e acabou refletindo em seu meio].

.Agradeço pela compreensão de meus leitores.
Por: Mandy

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

pequeno post sobre saudade


A bola de fogo se ponhe entre os murros de concreto da cidade nova q vejo pela janela.Minha felicidade é incontestavel,e a cada minuto meus pensamentos so se refletem a ti e uma saudade maravilhosa toma conta de mim.Sem esforço ela vem na minha cabeça me traz um sentimento otimo e admiravel.vejo pela janela os passaros de jumbo irem para seus destinos e isso me da uma vontade de ir e ficar ao seu lado.
Por: Billy

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Feliz numero 1


E o que sobrou?Nada pois nem começou,porque a vida recomeça agora.Maquiagem para seu sorriso naum e mais necessaria pois ja vem de dentro.A tristeza q o angustiava naum tem mais espaço em seu coração q esta cheio de alegria e essa alegria lhe faz pular feito criança quando guanha um presente.E agora ja pode partir em pazpois quando voltar sua alegria estara no mesmo lugar.Sua algustia detro do peito não e mais a angustia que o fazia querer acabar com tudo mais sim uma algustia para abraçar sua felicidade com se fosseum travisseiro macio e tranquilizante.Pra q ser escoder atras de mascaras ja q agora seu coração esta aberto e sua vida da uma reviravolta que nunca imaginaria e o deija em paz.Não quer mais chorar pelos cantos qr a felicidade do seu lado para andar pelo meu da rua de cabeça ergida e um sorriso q contagia a todos ao velo.
Por: Billy

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Em Prol da Persuasão



Para contrariar [ou pelo menos supor que deixarei meus leitores com rancor de mim] irei, neste post de hoje, não escrever minhas peripécias, teorias, inutilidades e entre outros nomes que se encaixariam perfeitamente como definidores dos meus textos. Em contrapartida [prefiro usar meu dom de “sinceridade” e confessar] senti uma grande vontade de expressar algumas palavras de reflexão própria, e espero que lhes sirvam como tal [e pela primeira vez será escrito algo descente neste blog, ou não...].

A princípio, escreveria sobre algo que devo reconhecer ser digno de quase todas [99%] as pessoas: “O AMOR”. Sim, poderia falar sobre meus problemas amorosos, sobre o relicário imenso deste amor – que “fazem” – [inspiração no meu ídolo Nando Reis e na minha pequena sábia, que carrega este fardo consigo], sobre a vontade de gritar para o mundo o quanto o amo sem ser uma pessoa repreendida por isso, sobre o desejo de não querer que aquele dia auspicioso termine.

Apesar de estes serem assuntos tão simples de se explanar, ao mesmo tempo são típicos de “novela mexicana” [garanto que ainda lhes escrevo uma], prefiro escrever sobre um tema mais tocante e intrigante: “SUAVE MARI MAGNO”.


Ao assistir um programa na “televisão a favor do sistema” [Net Digital – sem apologias ou propagandas], reparo em uma vinheta de outra atração, sintetizado aqui desta forma: “Você adora vídeos de desgraça? Não se culpe, não é só você.”. Após o ocorrido, refleti com meus botões que, realmente, uma grande parte das pessoas realiza-se ao lerem ou verem algum acontecimento sobre o amor [como já foi dito ser digno de superlotação e congestionamento em blogs], mas só irão maravilhar-se mesmo, e perder seu precioso tempo, caso haja um sentimento de dor ou de sofrimento relacionado. Sentimentos estes que, ainda terminando em um “sonhador final feliz”, causam gozos de felicidade durante a trama, em que o rapaz ou a mocinha irão sofrer para terminarem juntos [isso quando terminam “together forever”].

Alterando o argumento exemplificado para expor melhor meu raciocínio, vide sucesso de programas como “Vídeos Incríveis” [citado, anteriormente, pela vinheta], “Vídeo Cassetadas” [TV – do – maR], ou até mesmo blogs relatando fatos trágicos [como, impressionantemente, a morte de um animal de estimação – aproveitando para desejar meus pêsames ao indivíduo].


Ao fim, espero apenas que meditem sobre tudo, e, ao contrário de acessarem blogs a fim de saber das “desgraças” alheias e sentirem-se realizados, iniciem um trabalho interior e espiritual, para que, quem sabe, em um dia talvez distante, a humanidade resolva mudar, pois com relação a isso nem o Cosmos poderia ajudar.


Frase do dia: “[...] Basta eu acessar meia dúzia de sites toscos por aí e eu já acho que há desgraça suficiente [...]”.



Indivíduo citado na matéria.
Por: Mandy

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Sorriso


Pinta um sorriso na cara pra escoder a tristeza de estar vivo.Ponhe seu nariz vermelho e uma piruca colorida pra q assim faza alguem rir.Deixa de lado sua melancolia e seus problemas quando as luzes o iluminam.E o espetaculo começa,fazendo todos sorrirem uma coisa que não cosegue fazer com si proprio.Ao meio do espetaculo sua falsidade alegre q faz os outro felizes começa dar espaço a uma agonia terrivel.O espetaculo termina as luzes se apagam como se fossem dando um fim a sua alegria portatil detro de uma mala de maquiagem.Sai com aplausos mais naum pra ele pra quele palhaço que trazia alegria
Por: Billy

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Teoria de Papicú


Para os admiradores de plantão e para os desprezares deste blog, aqui lhes irá a resposta da pergunta [obviamente] da qual muitos me fizeram: “O blog foi abandonado?” Digo-vos: “Não, não, apenas criou-se um ar de suspense e expectativa durante em torno do nosso tão apreciado blog.” [uma carinha de sorriso irônico ao final].
Porque carinha irônica? Pois explico. O blog foi vilipendiado durante este tempo, pois estava em uma maravilhosa e esplendida viagem ao Ceará [junto de duas grandes amigas e um amigo incontestável]. Porém, deixei meu parceiro como encarregado de atualizá-lo, mas devido circunstancias maiores [preguiça e falta de acontecimentos derivados de inspirações], este não foi possível. Não culpo a ninguém, afinal eu estava em período de exploração de campos científicos em solo cearense e meu companheiro a ganhar dinheiro para seu sustento.
Enfim, é por motivo desta viagem magistral [ressalte os adjetivos que acompanham minha trilha, pois realmente foi de muito gosto estar lá, mesmo sem meu companheiro], que, em suplico da humanidade, venho relatar um fato muito interessante, e assim, tirar as teias que cobrem meu blog.

Iniciando minha história, devo primeiro dizer o que ocorreu. Em Fortaleza [Ceará], existe um bairro com nome PAPICÚ [para as crianças que já sentem seus hormônios à flor da pele, sei que este nome lhes irá deixar “animadinhos”]. Para as pessoas que começaram a rir [ou apenas sentiram vontade de soltar uma risadinha sarcástica], não se sintam diferentes, pois foi isto que me ocorreu [a mim e todos ao meu lado quando nossa guia explanou o tal nome]. Agora, minha teoria é baseada em descobrir as origens deste magnífico nome [PAPICÚ], porque não se conhece tal precedente [e, como sempre, aceitar sugestões]. Ao conversar com uma de minhas amigas, chegamos a uma conclusão. PAPICÚ é um nome indígena de significado desconhecido, e para quem não o sabe, Fortaleza foi habitada por índios [como quase todo o Brasil], mais profundamente, índios canibais. Logo, ao ligar tais informações ao nome do bairro, interligado a minha mente geniosa, vim a concluir: PAPICÚ, ao ser separado forma as palavras PAPI + CÚ, o que significaria que este bairro era o paraíso para os imigrantes da Europa, e também para os espécimes mais nativos do local. Assim, cabe a você entender meu raciocínio lógico [e promíscuo] sobre o bairro que lhes trouxe a conhecer, e não mais o atentado ao pudor via meus artigos tão intelectuais. Sinceramente, prefiro que minha pequena sábia leia este post, e vos diga mais especificadamente sobre tudo que tentei dizer [sei que ela irá me xingar até a alma por dizer essas coisas, mas prefiro correr este risco em prol dos conhecimentos de meus leitores].
Por: Mandy

domingo, 7 de outubro de 2007

sem titulo algum


O sol se ponhe a descasar e a noite cai trazendo o frio ea escuridão.Seus olhos assustados não param de se mover em busca de nada.Anda pela rua calma cantando em voz baixa algo para se lembrar q esta vivo e para não deixar que a solidão se entranhe pela sua mente cansada de pensar.E cada vez canta mais alto para esquecer de uma vida engrata que Deus lhe deu ou construiu com seu proprio esforço.Os onibos,carros,motos e pessoas passam sem notar lhe e assim continua a caminhar num rumo sem rota.E o barrulho da cidade serve como musica para seu canto calmo e triste.Calma mente chega em casa tira sua roupa e faz como o sol,se prepara pra mais um dia inutil e sem sentido em sua vida.
Por: Billy

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Apenas mais uma historia mais com nenhuma inspiração


Vejo seu rosto ao desgrudar meus labios dos seus,uma imagem lida q nem o melhor pintor conseguiria descrever com seu pinceis,ao te olhar olhos nos olhos vem a mim um alegria indescritivel e uma sensação tão agradavel q me senti no paraiso.Não conseguia desgrudar meus labios nem um instante com medo daquela sensação e daquele momento terminar.Infelizmente o senhor das horas chega e acaba com minha felicidade,um engano meu,ao embarcar no alito de chumbo vc se acochega do meu lado e aquela sensação volta a reinar e muito mais forte.Um amanhecer lindo apos uma noite maravilhosa.E uma sensação angelical parece dentro de mim,naum queria te largar a nenhum momento queria ficar ali pelo resto da vida vendo vc fazer meus ombros de travesseiros.Mais o fim se aproxima como se fosse minha morte o alito de chumbo para ,acabando com um momento magico q nunca mais aconteceria..........



sem inspiração.qualquer semelhança com omundo real e mera conhecidencia.

Não pergunte pq postei isso pois nem eu sei.....
Por: Billy

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Em Falar de Cosmos [...]


Eu, e quase todas as pessoas [que não gastam suas energias neurológicas, apenas filosofam fluentemente], sempre culpamos a posição dos astros por algo errôneo acontecer em nossas vidas pacatas.
Caso paremos para pensar, e mais uma vez, aturar minhas explicações ausentes de coesão – e caso não o queiram fazer, terminem imediatamente de seguir meu raciocínio [agüentando novamente minhas “casmurrices”]; vejamos o porquê culpar tais magníficos monumentos.

Primeiramente, para não culpar-nos a nós mesmos [relevando a redundância do motivo citado], e até mesmo necessitando de retirar a culpa de outrem, por sentir compaixão de um ser tão frágil, presente neste “mundão de Deus”.

Em segundo plano, por sermos todos de uma mesma família [pode ser mais um de meus pensamentos medíocres, porém, ao que já se encontram até o referido momento, termine para que após possa julgar meu texto].

Sim, Júpiter é meu pai, com seus anéis infinitos, por pertencerem a seus sucessivos casamentos;

A Terra, minha mãe [que ainda não me pariu], possuindo suas enormes placas tectônicas [podendo causar seus terremotos e erupções vulcânicas, devido sua menopausa]. Enquanto isso permanece, em seu núcleo [ventre] aprimoro-me, preparando-me, assim, para habitar o magistral Universo [e aproveito as belezas mundanas, pois como diria Zélia Duncan, “a alegria do pecado às vezes toma conta de mim. E é tão bom não ser divina”;

Marte, meu irmão, um rapazinho com seus hormônios a flor da pele [e entendam a coloração avermelhada e o ambiente caloroso deste astro, com todo seu sentido ambíguo];

Minha irmã, Saturno, que logo ao nascer, procurou um “trouxa” [desculpe-me o termo chulo] para colocar-lhe um anel de noivado, e esta não correr o risco de permanecer encalhada até o período do próximo Big-Bang.

Enfim, para retornar a “culpa” inicial, sendo estes citados nossos entes, possuímos grande grau de intimidade, logo, diria Renato Russo [aproveitando minha inspiração musical], “você culpa seus pais por tudo”, e associando o decorrer da música ao meu lado pessoal de ver, “isso é absurdo”.

Por sinal, tudo aqui não é convencional e uma absurdidade.
Por: Mandy

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Explicação Contrastante


Ao que se pode reparar neste humilde blogger [e faço questão de enfatizar a parte final, "GER" da palavra, pois demorei algum tempo até conseguir me acostumar com este som, a arranhar minha garganta no momento que pronunciado], é a oscilação constante entre "posts" [estou apropriando-me às gírias, mesmo que incorretas] irônicos, igualando-se a crônicas de Antônio Prata [meu ídolo, colunista da revista, quase que 'mais fútil', Capricho], com seus imensos e inacabados colchetes; e "posts" [novamente] expressivos, sensíveis, sentimentais e até mesmo depressivos, com seus incansáveis pontos finais e sem colchetes irritantes.


A partir deste, venho dar minhas explicações [sempre amoníacas] e meus comentários relevantes. Pois, como já havia dito desde princípios, este blogGER, é composto de inúmeros personagens [apenas dois], que se encarregam de descrever o que desejarem e de, até mesmo, relatar o que sentem.


Por isso, antes que façam perguntas [pois odeio questionações], saibam que eu, e meu amado e amável companheiro, intercalamos experiências vividas, levando em conta nossas diferenças e nosso contraste intenso [não querendo, mais uma vez, ser julgado como indivíduo grosseiramente insano].


Para o final deste POST desprezível [porém bastante educado], irei dedicar a frase final a minha pequena sábia:


"Viva lá Revolución!"

[Porque o Henrique Iglesias usa camisinha PP - por sofrer de micropenia - e não tem a cara-de-pau para ficar calado com seu inútil pequenino]
Por: Mandy

To be free


Acorrentada em seu próprio corpo luta desesperadamente contra uma angústia que corta sua carne. Sua alma já não cabe dentro de seu corpo, seu coração parece que vai explodir, seus pulmões estelão com o ar sujo que respirar. E chega uma hora que é desconfortável se olhar no espelho e ver refletido uma imagem caótica que a solidão esculpiu. Seus calmantes já não fazem efeito, suas noites em claro a chorar por algo que nem ela sabe explicar, e quando ela vê que só a resta uma saída.se aproixima de sua varando fria e vê o mundo q não a pertence mais. Respira fundo, e quando vê, o ar corta seu rosto, e em seus olhos atentos vê se aproximar a tão esperada liberdade. E de um jeito apático vê seu consolo retratado em forma de chão. Enfim encontra sua grade liberdade.e se deita de uma maneira suave no chão sujo de uma cidade que a esqueceu.....
Por: Billy

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Caos


A cidade em caos pára pra olhar um homem que lhe diz palavras de conforto. E a deixa estaguinada, pois expõe todo seu sentimento no meio da uma cidade cinzenta, suja e fria. Com medo, alguém diz "te amo", e cai a chorar de joelhos, esfolando sua calça e rasgando seu coração. Dando assim uma festa, pra um lugar frio e medroso, que se esconde no meio da raiva, dor e ódio. E depois que tudo passa, a cidade aplaude de pé à mais um espetáculo.
Por: Billy

Senhor Cocô Parrudo

Estava em meu recluso autista a pensar [não referindo a queima de meus neurônios com pensamentos políticos, econômicos, entre outros] a questão do surgimento de um breve comentário, que irei reproduzir de forma bastante informal para realçar a realidade do ocorrido:
“Caralho! Parece o Cocô Parrudo!”

Agora, antes que me façam perguntas de o porquê relato sobre isso, pergunte-se primeiro o porquê ainda continuam a ler o mesmo [e, por favor, não tornem a me julgar como pessoa rústica – no seu sentido pejorativo].

Poucas coisas na vida são piores do que comentários sem algum sentido [como este blog], mas pior ainda seriam essas mesmas soltadas aleatoriamente e não indagadas. Logo, sinto-me no dever de entrar em discussão sobre seu significado.


A princípio, deveria colocar em relevância o fato acontecido para tal termo chulo, porém são desnecessários muitos detalhes, já que julgo ser algo tão inesperado e de mesma forma ser um episódio inenarrável. Então, prefiro abreviar-me ao trecho onde estávamos a sair do carro, eu a dizer milhares de coisas chatas e repugnantes, quando meu parceiro solta a frase tão intrigante para mim. Ao parar e tentar entender lhe pergunto o que significaria tal termo, e recebo a simples resposta “Não sei” [ao final, os dois olham-se e começam uma seção de gargalhadas]. São interessantes como as coisas acontecem, mas isso deixe para outro artigo e iniciemos minha explicação básica e pessoal [aceitando outras sugestões e opiniões].

De início, tenho para mim que o Senhor Cocô Parrudo seria um grande chato, mas um chato dos bons, capaz de estragar sozinho uma festa inteira, transformar um curto trajeto de ônibus em uma interminável odisséia ou fazer da mais ensolarada praia a pior das tormentas. Pois, pensando com meus botões, um coliforme fecal seria algo de cheiro desagradável, que por mais mãos que tivesse, sentiria seu odor contagiante e “pegajoso”, e caso fosse de tamanho considerável, como requer o substantivo acompanhante “Parrudo”, seria ainda mais notável e impossível de desviar-lhe do caminho. Logo, ao relacionar ambas as explicações, concluo ser exatamente esta a mais ideal comparação para o Senhor Cocô Parrudo [hediondo e desagradável]: o indivíduo chato indesejável.

Por: Mandy

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Explicações [irrelevantes]


A princípio, não compreendo reais motivos para fazer este blog, mas garanto-lhes que não seria pela simples "modinha de outdoor" [palavras proferidas por uma pequena sábia de meu conhecer].


Pode-se dar de início o fato de ter a vontade imensa de dizer a alguns e outros - que serão poucos e raros a me entenderem - o que penso, sinto e até mesmo vivo.


Neste comparti-lho de não só um, mas abundantes "personagens", para poder contar e relatar o que bem entender. Não, apesar de parecer uma pessoa grosseria, insana e cruel, nego o parecer, apenas tento ser um indivíduo realista, sincero e objetivo.


De qualquer forma, demos início a esta podridão macabra e ainda sem grau intelectual que está por iniciar-se [pois esta já faz jus ao nome], mas pedindo-lhe que não siga tudo á "um pé da letra", e sim ao seu contexto metafísico e metafórico [apesar de ambas não se encaixarem bem].


Bem vindo a esta alusão ao mundo escatológico, complexamente sem nexo e podre, que por vezes torna-se magistral, auspicioso e "limpinho" [não tente entender nem relacionar o último termo a tudo que foi dito].
Por: Mandy