segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Teoria de Papicú


Para os admiradores de plantão e para os desprezares deste blog, aqui lhes irá a resposta da pergunta [obviamente] da qual muitos me fizeram: “O blog foi abandonado?” Digo-vos: “Não, não, apenas criou-se um ar de suspense e expectativa durante em torno do nosso tão apreciado blog.” [uma carinha de sorriso irônico ao final].
Porque carinha irônica? Pois explico. O blog foi vilipendiado durante este tempo, pois estava em uma maravilhosa e esplendida viagem ao Ceará [junto de duas grandes amigas e um amigo incontestável]. Porém, deixei meu parceiro como encarregado de atualizá-lo, mas devido circunstancias maiores [preguiça e falta de acontecimentos derivados de inspirações], este não foi possível. Não culpo a ninguém, afinal eu estava em período de exploração de campos científicos em solo cearense e meu companheiro a ganhar dinheiro para seu sustento.
Enfim, é por motivo desta viagem magistral [ressalte os adjetivos que acompanham minha trilha, pois realmente foi de muito gosto estar lá, mesmo sem meu companheiro], que, em suplico da humanidade, venho relatar um fato muito interessante, e assim, tirar as teias que cobrem meu blog.

Iniciando minha história, devo primeiro dizer o que ocorreu. Em Fortaleza [Ceará], existe um bairro com nome PAPICÚ [para as crianças que já sentem seus hormônios à flor da pele, sei que este nome lhes irá deixar “animadinhos”]. Para as pessoas que começaram a rir [ou apenas sentiram vontade de soltar uma risadinha sarcástica], não se sintam diferentes, pois foi isto que me ocorreu [a mim e todos ao meu lado quando nossa guia explanou o tal nome]. Agora, minha teoria é baseada em descobrir as origens deste magnífico nome [PAPICÚ], porque não se conhece tal precedente [e, como sempre, aceitar sugestões]. Ao conversar com uma de minhas amigas, chegamos a uma conclusão. PAPICÚ é um nome indígena de significado desconhecido, e para quem não o sabe, Fortaleza foi habitada por índios [como quase todo o Brasil], mais profundamente, índios canibais. Logo, ao ligar tais informações ao nome do bairro, interligado a minha mente geniosa, vim a concluir: PAPICÚ, ao ser separado forma as palavras PAPI + CÚ, o que significaria que este bairro era o paraíso para os imigrantes da Europa, e também para os espécimes mais nativos do local. Assim, cabe a você entender meu raciocínio lógico [e promíscuo] sobre o bairro que lhes trouxe a conhecer, e não mais o atentado ao pudor via meus artigos tão intelectuais. Sinceramente, prefiro que minha pequena sábia leia este post, e vos diga mais especificadamente sobre tudo que tentei dizer [sei que ela irá me xingar até a alma por dizer essas coisas, mas prefiro correr este risco em prol dos conhecimentos de meus leitores].
Por: Mandy

domingo, 7 de outubro de 2007

sem titulo algum


O sol se ponhe a descasar e a noite cai trazendo o frio ea escuridão.Seus olhos assustados não param de se mover em busca de nada.Anda pela rua calma cantando em voz baixa algo para se lembrar q esta vivo e para não deixar que a solidão se entranhe pela sua mente cansada de pensar.E cada vez canta mais alto para esquecer de uma vida engrata que Deus lhe deu ou construiu com seu proprio esforço.Os onibos,carros,motos e pessoas passam sem notar lhe e assim continua a caminhar num rumo sem rota.E o barrulho da cidade serve como musica para seu canto calmo e triste.Calma mente chega em casa tira sua roupa e faz como o sol,se prepara pra mais um dia inutil e sem sentido em sua vida.
Por: Billy

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Apenas mais uma historia mais com nenhuma inspiração


Vejo seu rosto ao desgrudar meus labios dos seus,uma imagem lida q nem o melhor pintor conseguiria descrever com seu pinceis,ao te olhar olhos nos olhos vem a mim um alegria indescritivel e uma sensação tão agradavel q me senti no paraiso.Não conseguia desgrudar meus labios nem um instante com medo daquela sensação e daquele momento terminar.Infelizmente o senhor das horas chega e acaba com minha felicidade,um engano meu,ao embarcar no alito de chumbo vc se acochega do meu lado e aquela sensação volta a reinar e muito mais forte.Um amanhecer lindo apos uma noite maravilhosa.E uma sensação angelical parece dentro de mim,naum queria te largar a nenhum momento queria ficar ali pelo resto da vida vendo vc fazer meus ombros de travesseiros.Mais o fim se aproxima como se fosse minha morte o alito de chumbo para ,acabando com um momento magico q nunca mais aconteceria..........



sem inspiração.qualquer semelhança com omundo real e mera conhecidencia.

Não pergunte pq postei isso pois nem eu sei.....
Por: Billy

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Em Falar de Cosmos [...]


Eu, e quase todas as pessoas [que não gastam suas energias neurológicas, apenas filosofam fluentemente], sempre culpamos a posição dos astros por algo errôneo acontecer em nossas vidas pacatas.
Caso paremos para pensar, e mais uma vez, aturar minhas explicações ausentes de coesão – e caso não o queiram fazer, terminem imediatamente de seguir meu raciocínio [agüentando novamente minhas “casmurrices”]; vejamos o porquê culpar tais magníficos monumentos.

Primeiramente, para não culpar-nos a nós mesmos [relevando a redundância do motivo citado], e até mesmo necessitando de retirar a culpa de outrem, por sentir compaixão de um ser tão frágil, presente neste “mundão de Deus”.

Em segundo plano, por sermos todos de uma mesma família [pode ser mais um de meus pensamentos medíocres, porém, ao que já se encontram até o referido momento, termine para que após possa julgar meu texto].

Sim, Júpiter é meu pai, com seus anéis infinitos, por pertencerem a seus sucessivos casamentos;

A Terra, minha mãe [que ainda não me pariu], possuindo suas enormes placas tectônicas [podendo causar seus terremotos e erupções vulcânicas, devido sua menopausa]. Enquanto isso permanece, em seu núcleo [ventre] aprimoro-me, preparando-me, assim, para habitar o magistral Universo [e aproveito as belezas mundanas, pois como diria Zélia Duncan, “a alegria do pecado às vezes toma conta de mim. E é tão bom não ser divina”;

Marte, meu irmão, um rapazinho com seus hormônios a flor da pele [e entendam a coloração avermelhada e o ambiente caloroso deste astro, com todo seu sentido ambíguo];

Minha irmã, Saturno, que logo ao nascer, procurou um “trouxa” [desculpe-me o termo chulo] para colocar-lhe um anel de noivado, e esta não correr o risco de permanecer encalhada até o período do próximo Big-Bang.

Enfim, para retornar a “culpa” inicial, sendo estes citados nossos entes, possuímos grande grau de intimidade, logo, diria Renato Russo [aproveitando minha inspiração musical], “você culpa seus pais por tudo”, e associando o decorrer da música ao meu lado pessoal de ver, “isso é absurdo”.

Por sinal, tudo aqui não é convencional e uma absurdidade.
Por: Mandy

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Explicação Contrastante


Ao que se pode reparar neste humilde blogger [e faço questão de enfatizar a parte final, "GER" da palavra, pois demorei algum tempo até conseguir me acostumar com este som, a arranhar minha garganta no momento que pronunciado], é a oscilação constante entre "posts" [estou apropriando-me às gírias, mesmo que incorretas] irônicos, igualando-se a crônicas de Antônio Prata [meu ídolo, colunista da revista, quase que 'mais fútil', Capricho], com seus imensos e inacabados colchetes; e "posts" [novamente] expressivos, sensíveis, sentimentais e até mesmo depressivos, com seus incansáveis pontos finais e sem colchetes irritantes.


A partir deste, venho dar minhas explicações [sempre amoníacas] e meus comentários relevantes. Pois, como já havia dito desde princípios, este blogGER, é composto de inúmeros personagens [apenas dois], que se encarregam de descrever o que desejarem e de, até mesmo, relatar o que sentem.


Por isso, antes que façam perguntas [pois odeio questionações], saibam que eu, e meu amado e amável companheiro, intercalamos experiências vividas, levando em conta nossas diferenças e nosso contraste intenso [não querendo, mais uma vez, ser julgado como indivíduo grosseiramente insano].


Para o final deste POST desprezível [porém bastante educado], irei dedicar a frase final a minha pequena sábia:


"Viva lá Revolución!"

[Porque o Henrique Iglesias usa camisinha PP - por sofrer de micropenia - e não tem a cara-de-pau para ficar calado com seu inútil pequenino]
Por: Mandy

To be free


Acorrentada em seu próprio corpo luta desesperadamente contra uma angústia que corta sua carne. Sua alma já não cabe dentro de seu corpo, seu coração parece que vai explodir, seus pulmões estelão com o ar sujo que respirar. E chega uma hora que é desconfortável se olhar no espelho e ver refletido uma imagem caótica que a solidão esculpiu. Seus calmantes já não fazem efeito, suas noites em claro a chorar por algo que nem ela sabe explicar, e quando ela vê que só a resta uma saída.se aproixima de sua varando fria e vê o mundo q não a pertence mais. Respira fundo, e quando vê, o ar corta seu rosto, e em seus olhos atentos vê se aproximar a tão esperada liberdade. E de um jeito apático vê seu consolo retratado em forma de chão. Enfim encontra sua grade liberdade.e se deita de uma maneira suave no chão sujo de uma cidade que a esqueceu.....
Por: Billy