segunda-feira, 1 de outubro de 2007

To be free


Acorrentada em seu próprio corpo luta desesperadamente contra uma angústia que corta sua carne. Sua alma já não cabe dentro de seu corpo, seu coração parece que vai explodir, seus pulmões estelão com o ar sujo que respirar. E chega uma hora que é desconfortável se olhar no espelho e ver refletido uma imagem caótica que a solidão esculpiu. Seus calmantes já não fazem efeito, suas noites em claro a chorar por algo que nem ela sabe explicar, e quando ela vê que só a resta uma saída.se aproixima de sua varando fria e vê o mundo q não a pertence mais. Respira fundo, e quando vê, o ar corta seu rosto, e em seus olhos atentos vê se aproximar a tão esperada liberdade. E de um jeito apático vê seu consolo retratado em forma de chão. Enfim encontra sua grade liberdade.e se deita de uma maneira suave no chão sujo de uma cidade que a esqueceu.....
Por: Billy

Um comentário:

Clara disse...

Bom como tentei comentar no post anterior e não consegui, farei um comentário do tipo "2 em 1".
Referente ao " To be free" : Billy - bom acho que foi vc quem escreveu!- você tem uma sensibilidade admirável! Me identifico bastante com os seus posts também "pseudo-depressivos!"

Quanto ao post anterior: Ok Fru esse não foi tão pseudo-drogado assim. Aliás Antônio Prata é F-O-D-A! Eu comprava Capricho só p. ler a coluna dele !

ps: Viva la revolución!
ps²: Viva a revolução!!
ps³: Sister Salete!!!!!